In the world of existence, where mysteries unfold,
There dances a force, a story yet untold.
The , the wind of God, whispers through the air,
A gentle breath of wisdom, beyond compare.
Like a breeze caressing the fields with grace,
The 道's presence lingers, leaving no trace.
It carries the secrets of the universe's design,
A divine current flowing through space and time.
The wind of God whispers in silent tongues,
Singing melodies of ancient mystic songs.
It stirs the soul, awakening hidden truths,
Unveiling the essence of life's eternal ruse.
Just as the wind touches each blade of grass,
The 道 touches hearts, in whispers that surpass.
It moves through the unseen, embracing all,
A divine reminder of the connected recall.
In its ethereal dance, the 道 reveals the way,
A path guided by love and compassion each day.
It invites us to surrender, to let go and flow,
Embracing the winds of God, wherever they may blow.
So let us listen, with hearts open wide,
To the wind of God, the 道's gentle stride.
For in its whispers, a sacred truth we find,
That we are all connected, in the vastness of the divine.


A diabolização do conhecimento, é algo tão antigo que cria sofrimento só de pensar que ainda é uma realidade desejada por muitos. No Cristianismo, o Diabo, mesmo sendo o anjo mais perfeito, foi diabolizado por partilhar o conhecimento, tal como Cristo é cruxificado por falar uma "verdade". No Islamismo, também exite uma figura que parece o "Aladin" e que foi considerado como sendo o "diabo" por ter conhecimento. Nas religiões politeistas o conhecimento não cria lamento, mas sim uma vontade de continuar a explorar para conhecer o mundo de uma forma mais profunda. Cada ser, vivo ou não-vivo, pode ser fragmentado em milhões de protões, resultando num infindável leque de conhecimentos que se interligam entre si. Há sempre espaço para explorar o mundo em que vivemos, sendo que um átmo que faz parte do figado de um ser humano, mesmo parecendo ser outra coisa qualquer, continua a ser no seu todo um ser humano, sendo que é desta forma que se pode considerar que, tudo e todos estamos interligados, até mesmo quando nos focamos somente num único ser ou num único fragmento do mesmo. Sendo que tudo é ilusão e fruto da imaginação, Deus pode existir nessa condição, pois é antes de tudo ilusão que pode ser alcançado via a imaginação, que é a ignição de qualquer outra criação. Mesmo assim, existe um lado obscuro na negação do uso de símbolos para haver essa comunicação. As religiões monoteístas consideram errado o uso de símbolos, quando na verdade o uso dos mesmos é a única forma de haver a comunicação. Pergunta às religiões monoteístas: qual será a razão de haver uma negação que permite que os mortais possam comunicar com um além que não são capazes de ver? Resposta de um ser orgânico e pouco mecânico: Caso a expressão da comunicação fosse algo mais do que o verbo poderia ter sentido proibir essa comunicação, mas sendo que é somente verbo, expresso pela pessoa que faz a tradução dessa razão, estarão então a diabolizar o "Deus", isto é, a impedir que "Deus" possa criar consciencia através de quem foi capaz de atingir essa experiência. Resultado: só uma comunidade que vive da mentira é que poderia considerar ser justo negar... as irregularidades do ar, do mar, do vento, do tempo e do pensamento! Sou somente uma brisa do vento que poderá trazer ou não lamento ou até sofrimento, caso haja em "ti", a negação do conhecimento!