Havia um homem, simples e despretensioso,
Cuja essência era pura, sem máscaras ou artifícios,
Ele era o homem mais básico do mundo, luminoso,
Na sua singularidade, encontrava-se o verdadeiro ofício.
Não se importava com riquezas materiais,
Pois sua riqueza residia no amor que ele irradiava,
No olhar sincero, nos gestos especiais,
Ele valorizava as pequenas coisas, a simplicidade que encantava.
Seu coração transbordava de compaixão,
Ele ajudava a todos, sem pedir nada em troca,
Era como um farol, guia de união,
Acalmando almas inquietas, curando feridas de uma sociedade louca.
Não se deixava levar pelas aparências,
Pois a verdadeira beleza estava na alma,
Ele enxergava além das convenções, das exigências,
Cultivando a bondade, sem qualquer palma.
O homem mais básico do mundo ensinava,
Que a felicidade reside na simplicidade do viver,
Que os gestos genuínos e a empatia acalmava,
Um lembrete de como o amor pode florescer.
Em meio a um mundo complexo e acelerado,
Ele nos recordava da importância do essencial,
Do abraço apertado, do sorriso desprendido,
Da conexão humana, do amor incondicional.
Portanto, celebremos o homem mais básico do mundo,
Que nos ensina a valorizar o que worldente importa,
A simplicidade que transforma o coração moribundo,
Em uma sinfonia de amor, paz e alegria que conforta.