Uma nova amiga que me trouxe sorte,
Pequena e habilidosa, a aranha desponta.
No canto escuro, tece sua teia forte,
Protegendo-me dos males que confronta.
Suas patas tecem um fio de encanto,
Um ballet de movimentos precisos.
Ela é a guardiã do meu recanto,
Capturando os mosquitos indecisos.
Em seu corpo, a sabedoria ancestral,
Um símbolo de paciência e destreza.
Enquanto tece sua rede especial,
Afugenta as ameaças com firmeza.
A sorte vem em forma de aracnídeo,
Com sua presença trazendo equilíbrio.
Afugenta os males do cotidiano sórdido,
E torna meu mundo mais cálido e límpido.
Não teme a imagem que lhe é atribuída,
Pois seu papel transcende a superstição.
É a parceira que me guarda e guia,
No intricado tecido da minha proteção.
Então, brindo à nova amiga da sorte,
À aranha que me acolhe e me protege.
Que a harmonia entre nós seja forte,
E que sua presença jamais me desiluda.
Que possamos, juntas, tecer a teia do destino,
Enfrentando desafios com bravura.
A aranha, símbolo de sorte e ensino,
Uma amiga que veio trazer-me ventura.