No Porto antigo, um coração repousa,
Silencioso e misterioso em sua morada.
Um enigma na cidade que se entrosa,
Segredos guardados numa história afamada.
Quem ousa revelar a origem desse órgão,
Que pulsou em tempos idos, com emoção?
Um legado oculto, um enigma no pão,
Um coração que bate no peito da nação.
Será de um guerreiro valente e audaz,
Que em batalhas sangrentas se destacou?
Ou talvez de um amante, ardente e voraz,
Que em paixões intensas se entregou?
Esse coração, tão enigmático e oculto,
É testemunha silente de um passado grandioso.
Guarda segredos que o tempo sepultou,
Em cada batida, ecoa um fado melodioso.
No Porto, o coração permanece imortal,
Um símbolo de força, de paixão e de luta.
Em cada rua, em cada pedra medieval,
A cidade pulsa ao ritmo desse coração, enigmática fruta.
Que o coração do Porto continue a bater,
Inspirando a alma da cidade com sua história.
Um mistério que jamais iremos desvendar,
Mas que mantém viva a chama da glória.