Na falta de auto-domínio, a razão se desfaz,
Desponta o caos, e a mente se desfaz.
Em tempos de impulsos e descontrole,
Perdemos a noção, mergulhamos no abismo do "Rock and Roll".
O problema se agrava, a cada passo dado,
A razão em descompasso, o juízo abalado.
Sem auto-controle, perdemos a direção,
E nos entregamos à selvageria, à perdição.
As rédeas soltas, o egoísmo se manifesta,
O desrespeito impera, a moral se detesta.
No vórtice do descontrole, a humanidade se perde,
E a sociedade se afunda, na falta de sede.
É preciso refletir, resgatar o auto-domínio,
Reencontrar a lucidez, antes que seja o fim.
Pois a falta de controle nos leva ao caos,
E a sociedade paga o preço, em triste desgosto.
Busquemos a serenidade, o equilíbrio da mente,
Para vencer a tentação, o impulso inclemente.
Reencontremos a força da vontade e do discernimento,
E retomemos o controle, com firmeza e determinamento.
Pois na falta de auto-domínio, o mundo se corrompe,
E o ser humano se afunda, na própria culpa que consome.
É tempo de despertar, de assumir a responsabilidade,
E encontrar o caminho da redenção, da verdadeira estabilidade.
Quebrando as correntes do descontrole e da ilusão,
Reconquistaremos a essência da nossa condição.
Resgatemos a consciência, o poder de escolha,
E trilhemos o caminho que nos eleve da abrolha.
Pois na falta de auto-domínio, nos perdemos na escuridão,
E somos vítimas de nossa própria destruição.
É hora de despertar, de romper com o ciclo nefasto,
E encontrar a paz interior, em meio ao caos mais vasto.