No festival da droga, triste realidade,
Onde a dor e o desespero se encontram na escuridão,
Uma crítica se faz necessária, com sinceridade,
Ao incentivo da venda usada na eutanásia, uma contradição.
A vida, um bem precioso, que devemos preservar,
Mas há quem promova sua destruição, sem hesitar,
Nas drogas que se proliferam, como veneno dissimulado,
Um convite à morte, um destino equivocado.
Não podemos fechar os olhos para o sofrimento,
Mas a solução não está na eutanásia, no lamento,
Em vez de incentivar a venda das drogas da partida,
Devemos buscar alternativas de cuidado e acolhida.
A vida é uma dádiva, um presente a ser valorizado,
Mesmo nas situações mais difíceis, não podemos ser desesperados,
Encontremos meios de aliviar a dor, de oferecer compaixão,
Em vez de ceder ao apelo da morte, busquemos a solução.
O festival da droga, um cenário sombrio,
Onde a esperança se perde, no vício e no vazio,
Não podemos compactuar com a destruição do ser,
Devemos lutar por uma sociedade mais consciente e de bem-querer.
A eutanásia é um tema complexo, que merece debate,
Mas a venda indiscriminada das drogas, um convite ao desastre,
Incentivar a morte como solução é um caminho equivocado,
Vamos lutar pela vida, pelo cuidado e pelo amor renovado.
Não podemos permitir que o festival da droga prospere,
Devemos buscar respostas mais humanas, soluções sinceras,
Promover o diálogo, a compreensão e o apoio,
Para que a vida prevaleça, em cada ser, em cada povo.
Que a crítica ecoe e provoque reflexões profundas,
Que o incentivo à venda das drogas seja combatido,
Em prol de uma sociedade que valoriza a vida,
Onde a esperança e o amor são os pilares construídos.
No festival da droga, ergamos nossa voz,
Contra a venda indiscriminada, contra o caos,
Em busca de um futuro onde a vida seja o mote,
E a eutanásia não seja um incentivo, mas um debate.