Na categorização da espécie humana,
Surge a sombra da discriminação econômica,
Um fator que separa e desengana,
Criando comportamentos de difícil réplica.
A diferença de recursos, um abismo profundo,
Que gera desigualdades e injustiças no caminho,
Uns com abundância, outros com vagar no mundo,
Resultando em distintos comportamentos, estranhos e mesquinhos.
Os que têm, ostentam sua prosperidade,
Enquanto os que não possuem lutam para sobreviver,
A discriminação econômica semeia a vaidade,
E gera um ciclo de desigualdade a persistir.
Aqueles favorecidos pela fortuna,
Muitas vezes se julgam superiores,
Enquanto os desfavorecidos sentem a lacuna,
E carregam o peso das condições inferiores.
A ganância e o egoísmo se alimentam,
Na sociedade marcada pela desigualdade,
E os diferentes comportamentos se firmam,
Fruto de uma categorização sem piedade.
Mas a verdade é que somos todos humanos,
Independentemente de nossa posição econômica,
A discriminação nos torna seres desumanos,
Impedindo a convivência justa e democrática.
Que possamos romper essas barreiras impostas,
E enxergar a humanidade em cada ser,
Que a discriminação seja vencida pelas apostas,
De uma sociedade onde todos possam florescer.
Pois só assim encontraremos harmonia e paz,
Na categorização da espécie humana,
Superando a discriminação econômica que jaz,
E construindo um futuro de igualdade soberana.