MAI nada

No Ministério da Administração Interna,
Onde os recursos são alocados com precisão,
Uma questão paira no ar, uma reflexão,
O investimento em armas: uma escolha sensata ou ilusão?

Enquanto os cofres se enchem de cifras douradas,
O povo clama por melhorias em suas jornadas,
Será que o caminho é empregar mais armamentos,
Ou investir em educação, saúde e direitos fundamentais?

Os olhos do mundo se voltam para essa decisão,
Poetas e pensadores questionam com compaixão,
Afinal, o que é mais valioso, a paz ou a destruição?
Será que as armas nos trazem segurança ou ilusão?

Quantos sonhos poderiam ser realizados,
Quantas vidas poderiam ser salvas,
Se o investimento em armas fosse canalizado,
Para construir pontes, não muros que nos isolam?

Enquanto a guerra é alimentada pelo desejo de poder,
A paz se torna um objetivo difícil de se obter,
As vidas se perdem em meio ao ruído das balas,
Enquanto a esperança é silenciada, por trás das metralhadoras.

No Ministério da Administração Interna,
A reflexão é necessária, é urgente e verdadeira,
Será que o investimento em armas é o caminho,
Ou devemos buscar soluções mais humanas e sadias?

Que o dinheiro seja direcionado para causas nobres,
Para a promoção do amor, da compaixão, dos valores,
Investir em educação, na saúde e na igualdade,
Pois é por essas vias que encontraremos a verdadeira segurança.

No Ministério da Administração Interna,
Que se abra espaço para o diálogo e a conciliação,
Para que possamos repensar nossas prioridades,
E construir um mundo onde reine a paz e a união.

Que a crítica ao investimento em armas seja ouvida,
E que o desejo por um mundo melhor não seja esquecido,
Pois somente assim, com escolhas mais sensatas,
Poderemos transformar o presente e construir um futuro mais bonito.