Questões tão simples e frágeis quanto "fluxos informativos"
No silêncio judicial, um cenário peculiar,
Onde as palavras são contidas, sem se revelar,
Um jogo de estratégias, de segredos guardados,
Onde o silêncio assume o papel de aliado.
O silêncio judicial, uma tênue linha a ser traçada,
Entre a justiça e a verdade, uma balança equilibrada,
O respeito ao devido processo, à imparcialidade,
Mas também a necessidade de transparência e clareza.
No silêncio judicial, ecoam as expectativas,
Das partes envolvidas, de suas vidas aflitas,
A busca pela verdade, por um veredicto justo,
Mas no silêncio, a incerteza pode se tornar um custo.
O silêncio judicial, um palco de debates silenciados,
Enquanto as partes aguardam, ansiosas, pelos resultados,
A ponderação das evidências, das provas apresentadas,
Enquanto o silêncio persiste, incertezas são alimentadas.
No silêncio judicial, a voz da justiça se cala,
As partes aguardam, esperam pela decisão que se espalha,
É um momento de tensão, de espera angustiante,
Onde o silêncio pode parecer um manto sufocante.
Mas no silêncio judicial, há uma necessidade,
De resguardar a integridade do processo com seriedade,
A imparcialidade dos juízes, a busca pela equidade,
Para que a justiça se faça presente com dignidade.
No silêncio judicial, há uma voz silenciada,
A dos afetados, da sociedade que clama por justiça alada,
Mas é preciso confiar no sistema que se estabelece,
No silêncio necessário, que o equilíbrio fortalece.
Que o silêncio judicial seja uma pausa estratégica,
Um momento de reflexão, de análise analítica,
Para que a decisão final seja baseada em fundamentos,
Compreendendo a importância dos silêncios em momentos.
No silêncio judicial, a justiça se movimenta,
Compreendendo as nuances, as vidas que se enfrentam,
Que o silêncio seja um guia para a verdade a emergir,
Em busca de um sistema justo, onde todos possam existir.