Leis Injustas

No cerne de um dilema, emaranhado de contradições,
As leis injustas se erguem, cruéis e opressoras,
Esculpidas em palavras que causam aflições,
Desafiando a justiça e suas verdades protetoras.

Leis que aprisionam, negam direitos e liberdade,
Cegando os olhos da equidade com seu manto frio,
Ferindo a essência da sociedade, em sua falsa piedade,
Sufocando a voz dos oprimidos, num triste desvario.

Mas mesmo em meio à escuridão que nos consome,
Nasce a coragem daqueles que não se curvam,
Que enfrentam a tirania com corações repletos de fome,
Lutando por justiça, pelos direitos que se curvam.

A voz do protesto se faz ouvir, erguendo-se em harmonia,
A luta pela mudança ecoa, como um trovão retumbante,
A esperança guia a batalha, com sua luz incansável e guia,
Dissipando a injustiça, avançando rumo a um futuro brilhante.

Pois leis injustas podem nascer da imperfeição humana,
Mas a força da verdade prevalece, triunfante e resiliente,
Erguendo-se contra a opressão, numa dança soberana,
Restaurando a equidade, tornando o mundo mais consciente.

Que a chama da justiça nunca se apague em nossos corações,
Que a luta por leis justas seja constante e persistente,
Pois é na resistência que encontramos nossas redenções,
Construindo um mundo melhor, mais igualitário e coerente.

Portanto, unamo-nos na batalha contra as leis injustas,
Persistindo em nossa busca por um futuro mais igual.
Com amor, coragem e determinação, firmes e justas,
Desbravando caminhos de liberdade, num canto universal.