O Machado do Mário

No obscuro horizonte, surge o machado sombrio,
Mário, figura polêmica, trazendo caos e desafio,
Um eco perturbador, desenrolando-se no ar,
Uma presença sinistra, difícil de ignorar.

Em busca de uma causa, seus desejos obscuros,
Mergulhando em trevas, alimentando seus apuros,
Mas o pedido negado, justiça que se impõe,
Um alerta para a sociedade, os perigos que advêm.

Preso em condicional, liberdade duvidosa,
E o país que o acolhe, permite sua fuga criminosa,
Um erro imperdoável, uma decisão sem lógica,
O machado do Mário, propagando a discórdia.

Seu nome não é pronunciado, mas sua marca está lá,
Um símbolo de ódio e intolerância a aflorar,
Uma figura tenebrosa, trazendo sofrimento e dor,
O machado do Mário, símbolo de um passado pavor.

Critica-se sua influência, seus atos insanos,
Causando danos irreparáveis, como a ferida de mil anos,
Que a justiça prevaleça e se faça cumprir,
Enquanto o machado do Mário, é um pesadelo a destruir.