Seres ordinários em sua rotina banal,
Enquanto o mundo segue em seu compasso usual,
Tudo continua igual, o tempo não para,
Enquanto a vida se desenrola sem mudança factual.
No emaranhado do cotidiano repetitivo,
Os seres ordinários seguem seu caminho,
Presos nas amarras do padrão coletivo,
Sem questionar, sem buscar um novo destino.
O despertar da consciência parece distante,
Enquanto a mesmice dita as regras do jogo,
Seres ordinários, inertes diante do instante,
Deixam passar as oportunidades que o universo nos oferece à toa.
O mundo gira, a vida flui sem cessar,
Mas os seres ordinários permanecem inalterados,
Acomodados na sua zona de conforto a reclamar,
Sem perceber que a transformação é o que nos é demandado.
Tudo continua igual, as marcas do tempo persistem,
Enquanto os seres ordinários estagnam na mesmice,
É preciso romper as amarras que nos impedem,
E buscar novos horizontes com coragem e valentia.
Que os seres ordinários despertem para a singularidade,
Que a rotina seja quebrada pela curiosidade,
Que cada um encontre sua verdadeira identidade,
E se liberte da prisão da conformidade.
Seres ordinários, há um universo a desbravar,
Uma infinidade de possibilidades a explorar,
Não se contentem com a mediocridade,
Pois a grandiosidade está em cada ser que ousa sonhar.
Que a chama da transformação nunca se apague,
Que os seres ordinários se tornem extraordinários,
E que a vida, em seu curso, finalmente se renove,
Dando lugar a um mundo repleto de seres extraordinários