No vasto horizonte da palavra colonial,
Um eco ressoa, um conceito inicial.
Associa-se ao clone, à cópia replicada,
Emerge a reflexão, a jornada iniciada.
Palavras definidas, em sequências perfeitas,
São blocos de construção, bases satisfeitas.
Através da cópia, da repetição sem fim,
Aprendemos, evoluímos, buscando o nosso fim.
As músicas modificadas, sons em harmonia,
Ecos do passado, reinventados no dia.
Copiamos, imitamos, como aprendizes no caminho,
Até que um dia, a criatividade seja nosso destino.
Pois não há originalidade sem inspiração,
Sem beber das fontes, sem apropriação.
Copiar e repetir, uma forma de absorver,
Os segredos do mundo, os mistérios a entender.
A cópia é a escola, o ponto de partida,
Para a mente fluir, a criatividade surgida.
Combinamos, transformamos, reinventamos o olhar,
Numa dança eterna, entre o novo e o familiar.
Assim, abraçamos a cópia como aliada,
No processo de criação, uma jornada renovada.
Em cada passo, aprendemos e nos superamos,
E um dia, seremos mestres, genuinamente criativos aclamados.