Quiça tenha sentido, mas eu não sei.. só improvisei.
Nas velas que rasgaram os mares distantes,
Os descobrimentos revelaram possíveis verdades,
Histórias entrelaçadas em rotas ancestrais,
Desbravando horizontes, desvendando realidades.
Nas caravelas que navegaram sem medo,
Novas terras surgiram sob o olhar atento,
Mas nas entrelinhas desses tempos idos,
As verdades nem sempre foram contadas ao vento.
Os descobrimentos foram mais do que conquistas,
Foram encontros de povos, de culturas distintas,
Trocas comerciais e laços que se estabeleceram,
Mas também marcas profundas que permaneceram.
No manto das histórias, segredos se ocultaram,
Vidas foram marcadas, destinos se transformaram,
Os povos nativos, suas vozes silenciadas,
Enquanto mitos de grandiosidade eram exaltados.
Nas verdades dos descobrimentos, uma dualidade,
Progresso e opressão caminharam lado a lado,
E é preciso olhar com atenção e empatia,
Para compreender o legado que foi deixado.
Reconhecer as vozes esquecidas, as histórias apagadas,
Dar voz aos povos que foram marginalizados,
Honrar as culturas que resistiram ao tempo,
E aprender com o passado para sermos mais sensibilizados.
Nos descobrimentos, múltiplas verdades surgem,
Um mosaico complexo de encontros e conquistas,
Mas é na busca pela verdade e pelo entendimento,
Que encontramos o caminho para construir novas vistas.
Que os descobrimentos nos ensinem a refletir,
A valorizar as múltiplas perspectivas que há,
E na construção do futuro, com sabedoria agir,
Respeitando as diferenças e a humanidade que está.