No âmago do poder e da ação,
A sexualidade política em expressão,
Uma interseção de desejos e ideais,
Onde a liberdade encontra seus matizes mais especiais.
Nas entranhas do jogo do poder,
A sexualidade se faz presente, a florescer,
Desejos e jogos de sedução,
Numa dança que mistura prazer e subversão.
Políticos envoltos em tentações,
Emaranhados em jogos de atrações,
A sexualidade como arma e estratégia,
No tabuleiro onde a política desafia.
O corpo como campo de batalha,
Onde prazeres e jogos de poder se entrelaçam,
Paixões clandestinas, relações proibidas,
No intricado tecido das lutas políticas.
Mas cuidado, óh governantes insaciáveis,
Pois a intimidade também revela verdades inegáveis,
O povo, atento, observa cada passo dado,
Na sexualidade política, não há segredos guardados.
Que a consensualidade e o respeito prevaleçam,
Nas relações políticas, que o consentimento não falte,
Pois a sexualidade é livre, mas também consciente,
E a política deve ser um espaço de igualdade latente.
Que se rompam as correntes da opressão,
Que a diversidade encontre sua plena expressão,
Na sexualidade política, que seja celebrada a diferença,
E que o respeito seja a base da convivência.
Que o amor, a paixão e o desejo,
Encontrem espaço na arena do poder,
E que a sexualidade seja um símbolo de liberdade,
Nas relações políticas, em toda sua diversidade.
Assim, que a sexualidade política seja vivida,
Com respeito, consciência e acolhida,
Numa sociedade que abraça a diversidade,
E na qual a política se faça com humanidade.