Na sátira da história, um tributo eu faço,
Com humor e provocação, um olhar bem audaz,
Pois a eutanásia histórica, tantos povos sentiu,
Nas mãos de outros, seu destino se extinguiu.
Houve um tempo em que uns povos,
Com euforia e desdém,
"Extinguiram" os outros,
Em nome do seu querer.
Nas terras distantes, um povo chegou,
Com sorriso no rosto, um destino traçou,
"Vamos dar um jeito, vamos ajudar,
Vamos eutanasiar, para o bem prosperar."
E assim se espalhou, essa curiosa prática,
De "ajudar" os povos, com toque de sátira,
A "eutanásia histórica", uma história triste,
Onde uns se julgaram donos do destino alheio.
Mas no riso irônico, enxergamos o absurdo,
Nessa "eutanasia histórica" que gerou tanto surdo,
Pois a diversidade, a riqueza de um povo,
Não se mede por quem "eutanasia" ou por quem reprovo.
No palco da história, o riso é questionador,
Provoca reflexão sobre nosso próprio valor,
Pois a eutanásia histórica, um erro do passado,
Nos ensina a respeitar, a valorizar cada legado.
Que a história nos ensine, com seu toque de humor,
Que a "eutanasia histórica" seja um triste rumor,
Que aprendamos a abraçar, a celebrar a diferença,
Sem eutanasiar povos, em nome da ignorância.