As duas faces da mesma moeda se revelam,
Em um mundo de dualidades que não se separa,
Onde luz e sombra, bem e mal se entrelaçam,
E a verdade se esconde atrás de uma máscara.
Na moeda da vida, dois lados distintos se encontram,
Um brilhante e reluzente, o outro sombrio e opaco,
Uma dualidade eterna que jamais se desmonta,
Um equilíbrio tênue entre o amor e o ato.
De um lado, a face radiante da esperança,
Onde sonhos florescem e sorrisos se abrem,
Onde a bondade pulsa, como uma dança,
E a compaixão se espalha, um presente que celebra.
Do outro lado, a face obscura da incerteza,
Onde sombras se estendem e medos se escondem,
Onde o ódio ressurge, numa tristeza,
E a crueldade se manifesta, enquanto corações se fendem.
As duas faces, entrelaçadas em nosso ser,
Nos levam numa jornada de altos e baixos,
Mas é na união dessas faces que podemos entender,
A complexidade da vida e seus desafios.
Pois é na dualidade que encontramos a harmonia,
Um equilíbrio delicado a ser buscado,
Compreender que cada face tem sua energia,
E que o todo é maior do que o lado isolado.
Então, que possamos olhar além das aparências,
Desvendar as nuances que cada face encerra,
Compreender que somos parte dessas experiências,
E encontrar um equilíbrio que nos conecta e nos libera.
As duas faces da mesma moeda nos ensinam,
Que o mundo é feito de dualidades e contradições,
E que é na aceitação de ambas que crescemos e construímos,
Um caminho de aprendizado e transformações.
Que possamos abraçar as duas faces da mesma moeda,
Com sabedoria, compreensão e humildade,
E assim, encontrar a verdadeira essência que nos guia,
Na busca incessante pela nossa própria liberdade.