No palco da política, cenário de dualidade,
Entre a esquerda e a direita, surge a diversidade.
Duas faces distintas, visões a se debater,
Pelas estradas do poder, cada uma a percorrer.
Na trilha da direita, ergue-se a atenção,
Saúde e Segurança, pilares em ação.
Com olhar vigilante, cuida do bem-estar,
Da nação e de seus filhos, a proteger e amparar.
Enquanto isso, à esquerda, a comunidade se ergue,
Direitos comunitários, em seu coração, surgem e surgem.
A voz dos desfavorecidos, com respeito e compaixão,
Lutam por justiça social, buscando inclusão.
A direita caminha, com passos mais conservadores,
Defende tradições, valores e seus motores.
Acredita na liberdade individual, no mérito e no empreender,
Busca a prosperidade, com esforço a florescer.
Enquanto a esquerda, com um olhar mais coletivo,
Abraça a igualdade, um ideal subjetivo.
Constrói pontes entre classes, sem distinção,
Caminha lado a lado, pela transformação.
Ambas têm seus méritos, seus erros também,
Nessa dança política, cada uma tem seu refém.
Enquanto a direita se preocupa com a ordem,
A esquerda levanta bandeiras que se transformam em acordes.
Mas será que é preciso escolher um lado só,
Ou podemos encontrar um equilíbrio, do Ré, Mi, Sol, Dó?
Um diálogo sincero, um encontro de ideais,
Para que juntos possamos plantar os nossos quintais.
Que a política de direita e esquerda se unam,
Complementando-se, como peças que se ajustam.
Saúde e Segurança, comunidade e direitos,
Nessa sinfonia política, alcancemos os feitos.
Pois no final, não importa a cor da bandeira,
Mas sim a busca pelo bem, com sabedoria inteira.
Enquanto lutamos pela sociedade, unidos na ação,
Encontraremos o caminho para a verdadeira transformação.