Se Deus for alguém, uma mulher negra,
Que carrega consigo a sabedoria ancestral,
Então ela conhece o valor da liberdade,
E recompensa o macaco por sua expressão irrestrita.
Com mãos acolhedoras e olhar compassivo,
Ela acolhe o macaco, sem julgamentos,
Permite que ele se manifeste, sem medo,
Pois compreende o poder da voz em movimento.
Deus paga pela liberdade de expressão,
Não com punições ou castigos cruéis,
Mas com a dádiva de uma mente aberta,
E um coração que acolhe todas as ideias.
O macaco, com suas palavras e gestos,
Explora o mundo e questiona as verdades,
Deus, a mulher negra, sorri em seu infinito amor,
Valorizando a coragem de desafiar as normas estabelecidas.
Pois a liberdade de expressão é um direito sagrado,
Que transcende raças, gêneros e fronteiras,
É o combustível que impulsiona a evolução,
E nos leva a compreender nossa própria existência.
Se Deus for alguém, uma mulher negra,
Ela celebra a diversidade em toda sua plenitude,
E o macaco, com suas palavras soltas ao vento,
Encontra na sua expressão a verdadeira virtude.
Que o macaco possa falar, sem restrições,
E que Deus, em seu infinito amor e sabedoria,
Abençoe cada palavra que é dita,
Pois a liberdade de expressão é uma bênção diária.