A religiosidade é um lado que pode levar o crente a tomar decisões menos consensuais para com os outros. Não é por mal, diz o crente que é também Espiritual, mas dado que a intensidade da sua entrega ao Divino é de tal modo profunda, sente dificuldade em negar o Domínio do seu lar, criando Competições pouco ortodoxas.
Estes Caminhos foram produzidos durante séculos na nossa história, como grupos de pessoas que Adoram a sua Religião acima de qualquer valor puramente social ou humanístico, tentado culpabilizar alguém, tal como aconteceu com Cristo, que foi condenado por se pronunciar, pois na verdade não fez mal a ninguém, mas a Inveja e a necessidade de ter Poder sobre todos os outros, em nome de Deus, criou na sua Missão a má Interpretação de que o Eterno iria compreender e perdoar as barbáries produzidas ao longo do tempo, que serão antes de tudo um Erro do Ego e que todos os Organismos deste mundo baseado no Verbo, apontam para um Caminho bastante Universal e que Graças ao acaso, tornou-se Amoroso e Popular. Basta Pensar na Criação de Alguém que passa a vida a sonhar, na Casa que não tem e que não tem Nome nem sabe bem como Lidar com o facto de só poder sonhar, pois o Diabo também se sentirá amoado, entrando em Luto com a dedicação das Religiões que são Monoteístas e Politeístas e que praticam a Idolatria a partir dos seus Slogans espirituais e repletos de outras coisas mais, sendo que a Velocidade do seu contágio é bastante mágica como também bastante fluída.