Já conhecem, já sabem o resultado,
As consequências trágicas da violência,
Mas ainda assim, continuam vendendo armas,
Numa escolha que traz dor e indiferença.
As armas são fabricadas, polidas e brilhantes,
Para alimentar a máquina de guerra desumana,
Enquanto vidas são ceifadas, famílias destroçadas,
E a esperança desvanece, perdendo sua chama.
Lucros são priorizados em detrimento da vida,
E as consequências são simplesmente ignoradas,
Enquanto as armas trocam de mãos e são negociadas,
A violência se perpetua, a dor se intensifica.
É uma escolha condenável, imoral e cega,
Manter o comércio de armas a todo custo,
Enquanto o mundo grita por paz e harmonia,
A ganância prevalece, trazendo desgosto.
As vítimas são muitas, os inocentes pagam o preço,
Enquanto interesses obscuros dominam a cena,
E aqueles que poderiam fazer a diferença,
Optam por perpetuar uma escolha tão obscena.
É hora de questionar e tomar uma posição,
De condenar o comércio de armas sem escrúpulos,
Pois a paz não pode ser conquistada na violência,
É na cooperação e no diálogo que encontramos rumos.
Que se levante a voz contra essa escolha cruel,
Que se exija um mundo livre das armas de destruição,
E que o valor da vida humana seja o guia,
Para uma sociedade justa, em união.
Não sejamos cúmplices do comércio sangrento,
Daqueles que lucram com a dor e a aflição,
Unamo-nos na luta por um mundo mais humano,
Onde as armas sejam lembranças de uma antiga ilusão.