Em um mundo obscuro, onde a luz se apaga,
O fluxo de informação flui na contramão,
Nasce um ser inocente, no meio do caos,
Envolvido por sombras, em trama sem perdão.
No seio do crime, é onde ele se cria,
Cresce sem notar, imerso na escuridão,
O meio corrompido é sua cruel guia,
E ele segue adiante, sem buscar redenção.
Nasce sem escolha, sem chance de opção,
Em um ambiente que molda seu destino,
O crime lhe ensina, é sua única lição,
E assim, sem perceber, ele se torna assassino.
As ruas são sua escola, seu mundo selvagem,
Onde a violência impera, sem piedade ou razão,
Ele caminha pelas sombras, sem enxergar a miragem,
Perdido em um labirinto, sem vislumbrar a salvação.
Mas o fluxo de informação não é uma sentença,
Há brechas, oportunidades para a mudança,
Mesmo nas trevas, há luz que se apresenta,
Capaz de transformar a vida, com esperança.
É preciso romper os grilhões, buscar o conhecimento,
Aprender, questionar, desafiar as amarras,
Encontrar uma voz que sussurre ao pensamento,
Mostrando que há um caminho além das guerras.
Quebrar o ciclo vicioso, renovar a própria história,
Buscar a redenção, o renascimento do ser,
Pois mesmo nas sombras, há uma chance de vitória,
E no fluxo criminoso, há um espaço para aprender.
Que a luz da sabedoria ilumine o coração,
Que a transformação brote no mais profundo ser,
Para que o fluxo de informação traga a libertação,
E o criminoso encontre um novo amanhecer.