Tributo aos Racismos - Continuação

Oh, tributos aos racismos, esse absurdo sem fim,
Vamos rir das mentes estreitas, mas sem dar trégua a mim,
Pois a discriminação não merece aplauso ou louvor,
É um veneno que corrói, destrói e causa dor.

No racismo de gênero, as mulheres são subjugadas,
Como se fossem seres inferiores, sempre discriminadas,
Mas sabemos que a força e a coragem são suas aliadas,
E com determinação, conquistam vitórias consagradas.

E o racismo na cor da pele, tão mesquinho e vil,
Como se o tom definisse o valor de alguém, que absurdo hostil,
Somos todos feitos de cores diferentes, uma paleta vasta,
E a beleza reside na diversidade que nos contrasta.

No racismo de orientação, o amor é alvo de crítica,
Como se a escolha do coração fosse motivo de cínica,
Mas o amor não conhece fronteiras, nem limites impostos,
E devemos celebrar todas as formas de afeto, sem desgostos.

Tributos aos racismos, mas de forma irônica e mordaz,
Para expor as incongruências, mostrar que não se faz,
Com o riso como arma, desmantelamos a ignorância,
E promovemos a inclusão, a igualdade e a tolerância.

Que possamos evoluir, abandonar os preconceitos vãos,
E construir um mundo onde todos sejam irmãos,
Um mundo livre de discriminações, de barreiras e rancores,
Onde o respeito e o amor prevaleçam, por todos os seus valores.