No mundo dos preconceitos e das percepções distorcidas,
O lado negro da força traz à tona suas feridas,
Discriminações se entrelaçam, se confundem na realidade,
Entre raça e habilidade, gerando uma complexa dualidade.
Em um filme intrigante, a discriminação se revela,
Não apenas pela cor, mas por uma exigência que apela,
Aquele que ensina, entregando-se ao conhecimento,
Impõe seu padrão, cegando-se ao sofrimento.
Histórias familiares se entrelaçam, desafios são criados,
Pelas mesmas condições, problemas são desenhados,
A adaptação torna-se um fardo pesado a carregar,
E a diversidade se perde no caminho, a se lamentar.
As recomendações do lado negro da força ressoam,
Em uma sociedade que ainda se ilude e se acomoda,
A busca pelo poder, pela excelência desmedida,
Esquecendo a empatia e a diversidade tão querida.
Mas é preciso ir além dessas recomendações sombrias,
E enxergar a beleza nas diferenças, nas harmonias,
Reconhecer que cada ser tem seu próprio brilho,
E que a igualdade só existe quando acolhemos o outro com carinho.
No lado negro da força, há lições a serem aprendidas,
Sair do ciclo de discriminações e vidas divididas,
É preciso abrir os olhos e enxergar além da superfície,
Promover a inclusão, valorizar cada ser em sua essência.
Quebrar as correntes que aprisionam a diversidade,
Abraçar as capacidades e superar a adversidade,
Unir forças em busca de um mundo mais justo e humano,
Onde as boas recomendações sejam de amor e não de engano.