Não sendo óbvio, poderá ser antes de tudo lógico.
No âmago das raízes do preconceito,
Reside a sombra do conhecimento desigual,
Quando a luz da sabedoria se torna defeito,
O racismo surge como um triste vendaval.
Exclusão baseada em detalhes externos,
A cor da pele, um critério fútil e vão,
Ignorando a essência, julgando por ternos,
Cega-se a visão, perpetua-se a ilusão.
O conhecimento desigual alimenta o ódio,
Criando barreiras onde deveria haver união,
É tempo de romper esse ciclo nefasto,
Construir pontes, quebrar a separação.
Pois somos todos parte de uma só humanidade,
Diversos matizes em um tecido intricado,
Abraçar a igualdade é nossa responsabilidade,
Desconstruir o racismo, um dever sagrado.
Que o conhecimento seja uma luz a nos guiar,
Educação, compreensão, respeito a florescer,
Em cada cor, em cada ser, a diversidade a brilhar,
Um mundo sem racismo, é o que devemos merecer.